segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Quem, senão eu.

Quem, senão eu, se arriscaria a morrer só para contemplar você quando

dava seus passeios, distraída pelas ruas?

Quem, senão eu, iria à seu apartamento, altas horas da noite, a fim te olhar dormindo como um gatinho?

Quem, senão eu abriria mão do que fosse pra não ver suas lágrimas?

Quem, senão, não te deixaria à deriva?

Quem, senão eu, te mandaria flores com chocolates e um bilhete dizendo que te amo?

Quem, senão eu, te alegraria quando estivesse triste?

Quem, senão eu, estaria no lugar certo e na hora certa para te encontrar?

Quem, senão eu, dependeria de você para poder viver?

Só respiro pela sua boca, só vejo através de seus olhos, só sinto que seu coração sente.

Breve adeus

Chove lá fora, mas estou inquieto e quero sair. Penso em mil coisas e nesses mil pensamentos, todos se relacionam à você. Odeio me sentir assim, tão ligado à sua presença, perturbado ao ponto de ficar fraco psicologicamente.
É uma quimera que me entristece. Preciso me colocar em primeiro plano, deixar de correr atrás do que está sempre na minha frente e fora do meu alcance. Não há mais nada para se fazer, nem o que dialogar.
Vou sair com a tristeza em meu semblante na tentativa de esquecer a sua importância em minha vida.